Uma câmera invisível revela momentos privados do vizinho. Ele está sozinho, alheio à lente que captura seu auto-prazer. Sua mão trabalha habilmente em seu membro pulsante, culminando em um clímax glorioso.
Um capeta sorrateira instalou uma câmera escondida na casa de sua vizinha, e cara, ele bateu ouro! Todos os dias, ele ficava assistindo a vizinha desavisada se deliciar com algum prazer próprio, alheia à lente capturando cada detalhe digno de baba. A filmagem era um banquete para seus olhos, já que a rotina diária dos vizinhos sempre terminava com uma sessão solo quente. A antecipação aumentava a cada vez, esperando ver que tipo de movimentos safados a vizinha tirava em seguida. O clímax, oh o clímaxo! O acabamento explosivo dos vizinhos sempre foi um espetáculo para ser visto, deixando uma enorme bagunça para ele limpar. Mas a emoção! A satisfação de pegar seu vizinho no ato valeu cada segundo do risco. O vizinho nunca desconfiou de uma coisa, continuando sua rotina diária como se nada tivesse acontecido. A câmera escondida era um segredo entre eles, um segredo safado que só a lente sabia.